Estive a cismar se os asteriscos no título não ficavam, tipo, COMPLETAMENTE FOLEIROS!... Mas depois achei que sem eles o blog perderia toda a sua Mariano-bimbalhice.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Hhhhmm...Natal... um gostinho a Deus Peuhista na língua

Ah, o Natal... Eu lembro-me de quando era pequenina andar a correr pela casa e a cantar canções de Natal aos altos berros, sem me importar que a sociedade me ouvisse (porque aí não me podiam excluir! Ha-ha!). Parece que tudo ganha um brilhozinho de felicidade e alegria... Outro dia revi o Love Actually (eu AAAAAAAMOOOO este filme!) para me lembrar (ou para contemplar o Rodrigo Santoro, nha nha nha nha...), e apercebi-me do quão especial a época natalícia é para os americanos. Também é muito especial para nós, europeus, mas para eles é diferente; por exemplo, um deles disse: "Se não disser no Natal, quando é que digo?" (ou parecido). É como uma altura em que se deve dizer o que vai na alma... Quem me dera que também fosse assim deste lado do mundo, acho que essa coisa de se desatar a dizer às pessoas que as ama no Natal é mesmo romântico (e eu, como típica romântica incurável, só posso sonhar que uma dessas personagens do filme reproduza a sua situação no filme, mas comigo no lugar da fêmea (caso perfeito: Colin Firth e Lúcia Moniz!! Aaaaahh...)). Enfim... FELIZ NATAL! (atrasado)


Esta foto é ridícula, mas é TÃO CÓMICA!

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Isto tem estado vazio...

...de tal maneira que ha (computador americano...onde estao os acentos???) rolos de po a deambular pelos territorios deste blog. Mas pronto, nao ha-de ser nada, que assim ate talvez seja melhor...ninguem le, por isso posso dizer o que quiser! Nao, estou a brincar (ja estavam voces a remexerem-se nos vossos lugares a ver se eu dizia alguma coisa ma sobre voces, nao e? Muahahahaha! Pois olhem que nao ha maldizer para ninguem!). Isso seria muito parvo. Em vez disso, falarei sobre algo entediante e que provavelmente nao vos diz nada, como costumo fazer.

Estou agora na America do Norte. Ah, como e bom abstrair-nos do nosso mundinho (que pode ser o stressante processo de remodelar o quarto enquanto os pais torcem o nariz), comparar-nos com outras sociedades (aqui nao mencionadas) e ficar verdadeiramente orgulhoso de ser PORTUGUES! Ir de ferias e das coisas mais saudaveis, agora percebo isso, e quanto mais longe, melhor. Pela minha experiencia, claro. Outros poderam dizer o contrario...

E pronto, e este o lixo virtual que venho espalhar. Adeus e boa noite.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Aquecimento Global (agora sim, exporei a minha opinião sobre este assunto para que possa ser contestada e discutida!)

Este assunto é cansativo.

O Universo é um ciclo. Enorme, por sinal. A Terra também é um ciclo, inclusivamente no que toca ao clima. Todos conhecem as Idades do Gelo, e provavelmente já ouviram por aí que estamos a passar por uma neste exacto momento (aprendi isso com o meu Deus secundário, Bill Bryson!). Eu acredito que o clima começou a mudar, talvez porque estejamos a sair da Idade do Gelo, só que a Humanidade acelarou o processo uns milharzitos de anos... estou a exagerar; não sei quanto tempo, aliás, não tenho a mínima noção, o que interessa é que acelarou significativamente sem dar tempo aos humanos para se adaptarem à mudança, como todos os seres vivos costumam fazer, segundo Darwin.
Por isso sim, os humanos são estúpidos e culpados em grande parte do que está a acontecer, por isso talvez mereçamos morrer ou assustados de morte ao ver um furacão dirigir-se a nós ou mortos pela sede. Whatever happens, o mínimo que poderíamos fazer era esforçar-nos um bocadinho todos os dias para tentar consertar isto (nem que seja uma hipótese remota) e morrermos orgulhosos e pacíficos, pois saberíamos que tentámos, e ninguém nos pode tirar isso.

(Por favor, contestem a minha opinião e digam a vossa! É preciso falar sobre isto, sobretudo na nossa geração!)

quarta-feira, 25 de abril de 2007

When things couldn't rock harder... (irónico)




...aparece uma "fissurinha" (citando a médica) num dos ossos do meu dedo mindinho, que, acreditem ou não, provoca um intenso incómodo...

Que seca... a única coisa fixe é que agora tenho um raio-x da minha mão esquerda, e isso é muito cool. Observem (apesar de não se ver nada e tal):



Bonito, hem?!

Anyway, só vim reportar este infeliz incidente sucedido no passado Sábado num evento desportivo chamado March Festival ou Sports' Festival (não tenho a certeza sobre qual é o nome oficial ou se são os dois...ou se não é nenhum). Há uma lição a tirar daqui: nunca deixar o raio da enfermeira pôr uma liga de um cor-de-rosa do mais foleiro que há no nosso braço/dedo/mão ou o raio que o parta! (Com todo o respeito, claro, a enfermeira até era bem competente). Para a próxima protesto...

Aquecimento Global... (não, este post não demonstra as minhas ideias fundamentalistas em relação a este assunto)

Achei que valia a pena ver...

sábado, 3 de março de 2007

Bill Bryson: um génio roliço

Ah, este homem deixa-me maluca.



Ok, talvez não fisicamente... Anyway, aqui ficam alguns factos desencantados por ele, que fazem parte das infinitas razões para ler Bill Bryson:

Nos E.U.A. mais de 400 000 americanos sofrem lesões relacionadas com camas, colchões ou almofadas. São quase 2000 lesões diárias! Por causa de camas, colchões ou almofadas!

Não, não, é melhor lerem de Bill Bryson mesmo (se quiserem, mas fiquem a saber que vale MESMO a pena):


"Reparem neste caso. Em 1992 (último ano para o qual há dados disponíveis) mais de 400 000 pessoas nos Estados Unidos foram feridas por cadeiras, sofás e sofás-cama. Que conclusão podemos tirar disto? Será que nos diz algo não muito abonatório sobre o design moderno do mobiliário ou será apenas que os americanos são muito descuidados quando se sentam? O certo é que o problema se está a agravar. O número de acidentes com cadeiras, sofás e sofás-cama aumentou a um ritmo de 30 000 no último ano em que há dados, o que é uma tendência bastante preocupante, mesmo para aqueles que são sinceramente intrépidos diante de textéis de decoração. Claro que isto pode ser o fulcro da questão, o excesso de confiança.

Previsivelmente, a categoria mais animada era «escadas, rampas e patamares» com mais de dois milhões de surpreendidas vítimas. Contudo, há objectos perigosos bastante mais benignos do que as suas reputações podiam prognosticar. Há mais pessoas feridas por equipamento de som (46 022) do que por skates, trampolins (43 365) ou mesmo por navalhas ou lâminas de barbear (43 365). Uns meros 16 670 talhantes hiperactivos acabaram magoados por machadinhas ou machados, e até as serras e as serras-eléctricas se responsabilizaram por umas modestas 38 692 vítimas.

As notas e moedas (30 274) fizeram quase tantas vítimas quanto as tesouras (34 062). Ainda posso imaginar que se engula uma moeda de dez cêntimos e depois se deseje não o ter feito («Malta, querem ver um truque muito fixe?»), mas de modo nenhum consigo imaginar um cenário hipotético que envolva dobrar uma nota e uma subsequente visita às urgências. Seria interessante conhecer alguma destas pessoas.

Gostaria também de conversar com quase todas as 263 000 pessoas que se feriram com tectos, paredes e painéis interiores. Não acredito que alguém ferido por um tecto não tenha uma história que valha a pena ouvir. Da mesma forma que arranjaria um tempinho para qualquer uma das 31 000 pessoas feridas pelos seus «aparelhos de toillete».

No entanto, quem eu realmente gostaria de conhecer são os 142 000 desgraçados que receberam tratamentos de urgência por ferimentos infligidos pelo seu vestuário. De que tipo de coisas poderão padecer? Fractura «pijamal» múltipla? Hematoma de calças de fato de treino? Vejo-me impotente para especular."


Hilariante. E pronto, foi um pequeno (mas grande) excerto do livro de Bill Bryson "Notas Sobre Um País Grande". Espero que tenham gostado se o leram.

Um pequeno post scriptum: Provavelmente a música aqui no blog não está a dar, mas eu já tentei resolver o problema e não consegui... o problema é do QuickTime, não é do HTML! Enfim, tenho de me conformar com a minha capacidade limitada... Estou aberta a ajudas e dicas! Bjs***

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Bigodes Grandes e/ou Pendentes

Sociedade moderna, estou chocada. Em ordem de concretizar um trabalho para Português, vi-me em necessidade de observar bigodes grandes e/ou pendentes (do tipo chinês), recorrendo ao Google. Pois bem, inseri no Google Português as palavras-chave "bigode" e "grande", na secção das Imagens, e aparece-me uma pobreza de 2 PÁGINAS! Insatisfeita com a pequena quantidade de fotografias de bigodes grandes publicadas na Internet, resolvi utilizar outras palavras-chave. Desta vez inseri "bigode" e "pendente", ao que o motor de busca me respondeu com:



Ainda mais frustrada e surpreendida, decidi procurar o mesmo tema no Google Inglês. Inseri as palavras "falling" e "mustache", ao que me apareceram 16 imagens, 12 das quais não contendo qualquer tipo de bigode. Chocada, meus amigos, foi o que fiquei! Mas pronto, percebe-se, porque "falling mustache" pode ser uma expressão que nem sequer é utilizada na língua inglesa. Por esse motivo, inseri novas palavras-chave: "big" e "mustache". Aí sim, meus senhores. Aí sim. 602 resultados! E muitos deles contendo, a meu ver, bigodes! Mas mesmo assim não encontrei o que procurava. Mas isso é outra história.
Então, sociedade, pergunto e brado aos céus: Como é possível que hajam tão poucas imagens de bigodes grandes e/ou pendentes, que são potencialmente ridículos e extremamente cómicos, publicadas na Internet?! Como, meu Deus, como?! Este incidente ilustra perfeitamente o caminho que o mundo segue. E tenho dito.


Nota: Para os interessados, só mais tarde é que cheguei à conclusão que talvez encontrasse mais bigodes do tipo chinês se inserisse as palavras "chinese" e "mustache" (isto ainda no Google Inglês), o que eu fiz, encontrando assim melhores resultados para a minha pesquisa. God, sou mesmo burra.

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Feels Like Throwing Up!

Ah que merda.

Outra vez aquela frustrante situação em que o relógio anda 11x mais rápido e parece que nos odeia. Uma palavra: faltadetempo! Testes, marranços, trabalhos, ler livros (para a escola), fazer trabalhos de casa, ir ao cinema antes que os filmes saiam, restaurar a minha discoteca virtual inteira porque um PC chamado "Toshiba da Mariana" decidiu reformar-se, ir à Fnac trocar de Creative porque esse mesmo Creative decidiu juntar-se ao PC... É que não é só o relógio que vos atormenta nestes momentos de pânico, é todos os aparelhos electrónicos e mecânicos (não tenho água quente OUTRA VEZ!) a revoltarem-se contra os humanos. Assusta-me.

Mais uma vez: eeenn... what you gonn' do?